Centro de Ciências do Homem tem 47 doutores em cinco laboratórios

O diretor do CCH, o professor Marcelo Carlos Gantos,

O Centro de Ciências do Homem (CCH) tem uma equipe de 47 professores doutores que atuam em cinco laboratórios. O CCH tem como foco os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão nas áreas das Ciências Humanas e Sociais, visando o progresso científico, tecnológico, cultural e socioeconômico local, regional e nacional. O objetivo é promover valor público baseado na inclusão e integração da sociedade e o fortalecimento da cidadania.

O diretor do CCH, o professor Marcelo Carlos Gantos, explica que, há mais de duas décadas, é feito um trabalho efetivo na formação de pessoas, exercendo poder de influência e contribuindo na melhoria da qualidade de vida, baseada em conhecimento e valores éticos.

“O Centro de Ciências do Homem hoje é considerado como referência educacional na construção de uma comunidade aprendente, reconhecida nacional e internacionalmente por oferecer serviços de qualidade e de relevância social, com práticas criativas e inovadoras”, esclarece o diretor e professor do Centro.

O CCH conta com três cursos de graduação: Pedagogia, Ciências Sociais e Administração Pública. O Centro oferece também três programas de Pós-Graduação: Cognição e Linguagem, Políticas Sociais, Sociologia Política. Além disso, é o responsável pela formação pedagógica dos estudantes dos cursos de Licenciatura da Universidade.

O diretor lembra que a maior parte dos estudantes do  CCH são provenientes de escolas públicas. A partir do segundo semestre, os estudantes com o Coeficiente de Rendimento (CR) igual ou acima de 7, como em toda universidade, já podem atuar na Iniciação Científica (IC) de forma voluntária ou com bolsa. Atualmente, o Centro tem 54 bolsas de IC.

“Assim que chegam à UENF, os estudantes têm um entendimento do que é a vida universitária. Isso ocorre nos dois primeiros períodos, fase em que os professores tentam promover a interação dos estudantes com as pesquisas em todos os aspectos”, finaliza Marcelo Gantos.

Por Francislaine Cavichini

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