A profissão de catador de lixo é reconhecida pelo Ministério do Trabalho, mas que mecanismos fazem dela uma opção capaz de garantir a sobrevivência do trabalhador? Para a pesquisadora Magda Tirado Soto, doutora em Engenharia de produção pela Coppe/UFRJ, o fortalecimento da atividade passa principalmente pelo associativismo, e uma estratégia para garantir a sobrevivência e a competitividade das cooperativas de catadores é a organização em rede no mercado de trabalho.
Magda, que participa da equipe de Assessoria Técnica do Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) — que apoia cooperativas de catadores no Rio —, proferiu o seminário “Análise e formação de redes de cooperativas de catadores de materiais recicláveis no âmbito da economia solidária” no último dia 15, na UENF, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade.
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