Pesquisa investiga a planta chá-de-moça

A maior parte dos universitários que tem a oportunidade de passar pela Iniciação Científica sai com o desejo de seguir na carreira acadêmica, realizando pesquisas e fomentando a área. Geovana Alves Martins, de 22 anos, cursa Licenciatura em Química na UENF e já está há dois anos na IC.

“Sempre fui incentivada pela minha família a me dedicar aos meus estudos, a fim de obter uma carreira promissora no futuro. Formei-me no ensino médio aos dezessete anos em um colégio estadual e, em concomitância, fiz o curso de Técnico em Química no Instituto Federal Fluminense. Durante o curso técnico, conheci colegas e professores incríveis e através das aulas e das práticas realizadas em laboratórios, me apaixonei pela química e pela pesquisa, o que me fez buscar uma graduação na área. Em 2019, ingressei no curso de Licenciatura em Química na UENF e venho adquirindo bastante conhecimento e buscando arduamente a minha formação.”, conta Geovana.

Muitos estudantes chegam à UENF sem saber das oportunidades que a ela oferece. Porém, além das aulas, há diversos projetos em andamento nos quais torna-se possível praticar, ainda na graduação, os conhecimentos aprendidos em sala de aula.

“Ao final de 2020 fui convidada por dois colegas a começar a iniciação científica como bolsista substituta no Laboratório de Ciências Químicas na área de produtos naturais com a orientação da professora Leda Mathias. Tornei-me bolsista de IC pelo PIBIC-UENF, com bolsa do CNPq e venho me dedicando ao projeto já há dois anos. Nesse tempo tenho adquirido bastante conhecimento nas técnicas, métodos e desenvolvimento do trabalho, e ainda adquiri experiências que irei levar para o resto da minha vida. Quero continuar trabalhando com pesquisa e espero contribuir de alguma forma com o meu projeto no mundo científico.”, revela a estudante que já colhe frutos de sua caminhada na IC, sendo uma das premiadas no XIV CONFICT.


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