Banco de dados e Acervo da Casa de Cultura Villa Maria é tema de pesquisa

Mineira de Resplendor, Láysa Milly Santos Dias, 24 anos, afirma ser “completamente apaixonada pelo conhecimento e seus frutos”. Tanto que após formar-se na Escola Estadual de Ensino Médio Emílio Nemer na cidade de Castelo, Espírito Santo, onde morava, parti u em busca de novos desafios. Atualmente ela é graduanda do curso de Psicologia na Universidade Federal Fluminense (UFF), campus Campos dos Goytacazes e bolsista do projeto de pesquisa Gestão Cultural Interuniversitária (UFF e UENF), coordenado pelas professoras Maria Priscila Pessanha de Castro (UENF) e Elis de Araújo Miranda (UFF).

Meu projeto específico trata do ‘Desenvolvimento do Banco de Dados dos Acervos Documentais da Casa de Cultura Villa Maria – Acordo de Cooperação Técnico Científica UFF/UENF’, assinado em 2020 entre as duas instituições. Em 2022, meu trabalho foi apresentado em formato banner no evento XIV CONFICT, onde fui contemplada com o recebimento da premiação”, relata a universitária. Ela afirma, ainda, que sempre foi muito curiosa e é por isso que o saber a encanta tanto: “Acredito que a Iniciação Científica tem um grande peso quando se refere ao crescimento acadêmico, te possibilita sempre ir adiante, no senti do de, a cada experiência realizada, ser um acréscimo, um incremento para o seu currículo e isso te abre portas, te faz ir longe em relação a oportunidades”.

Láysa conta que enfrentou e enfrenta muitos obstáculos, mas isso não a faz parar: “Me considero no início do início de onde quero chegar. O fato de ter vindo para uma cidade completamente distinta foi um deles, sair de casa, dos vínculos familiares é algo bem complexo, porém é uma barreira que deve ser quebrada quando o intuito é em prol de um crescimento pessoal. Pretendo, após concluir minha graduação, atuar na área social, a qual tenho forte identificação. Também possuo interesse de continuar com a minha carreira acadêmica, seguindo com pós-graduação, mestrado e doutorado, como também iniciar até mesmo outra graduação. Tenho em mente que o conhecimento é o caminho para tudo, por isso quero seguir nele, sem pretensão nenhuma de abandoná-lo”.

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