Guapuruvu
Schizolobium parahyba (Vell.) Blake
Família: Fabaceae
Nomes populares: Guapuruvu, paricá, faveira, ficheira, pataquiera, gabiruvu, pau-de-canoa, pau-de-tamanco, pau-de-vintém.
Origem: Nativa do Brasil
Ocorrências
- Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia)
- Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí)
- Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
- Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
- Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Fonte: Flora do Brasil, 2022. (Clique aqui)
Curiosidades:
- O guapuruvu foi descrito pelo missionário e botânico brasileiro José Mariano da Conceição Veloso (Frei Vellozo), em 1825 como Cassia parahyba. (Clique aqui)
- As flores são visitadas e polinizadas por diversas espécies de abelhas: europeia, mirim, jataís, irapuá e mamangavas. (Clique aqui)
- A madeira do guapuruvu é pouco resistente, mas presta-se à confecção de embarcações tipo canoas, pela leveza e facilidade de entalhe. (Clique Aqui)
- Guapuruvu é o simbolo da Vale do Paraíba e da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina. (Clique Aqui)
- O extrato aquoso de suas folhas é capaz de inibir a atividade de venenos de cobra (Clique aqui). Já a casca é usada como cicatrizante e anti-inflamatório natural. (Clique Aqui)
- Segundo a lenda indígena, o Guapuruvu é uma árvore sagrada que protege a floresta dos espíritos malignos. Já na cultura popular, acredita-se que o Guapuruvu traz sorte e prosperidade para quem o planta em casa. (Clique Aqui)
- A fibra presente nos frutos do Guapuruvu, conhecida como bainha, também possui aplicações na indústria têxtil, sendo utilizada na produção de cordas, redes e tecidos rústicos. Essa fibra é resistente e de ótima qualidade, proporcionando durabilidade e versatilidade aos produtos fabricados. (Clique Aqui)