Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.

Flamboyant no campus Leonel Brizola. Foto: Janie Mendes Jasmim

Família: Fabaceae 

Nomes populares: flamboiã e flamboaiã originam-se do nome Flamboyant (francês), oriundo do latim flammare, incendiar, nome que recebeu em função da coloração viva de suas flores. Acácia-rubra, Árvore-flamejante, Flamboiant, Flor-do-paraíso, Pau-rosa 

Origem: nativa de Madagascar e cultivada em demais regiões do mundo

Distribuição Geográfica

Ocorrências:

  •  Norte (Amazonas, Pará, Roraima)
  •  Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
  • Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
  • Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
  • Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Fonte: Flora do Brasil, 2020 (clique aqui)
Suas flores possuem cinco pétalas, sendo uma delas maior do que as outras. A face superior é vermelha ou alaranjada, sobre um fundo branco com bordas avermelhadas. Foto: José Gabriel de Souza Silva

 

As sementes de flamboyant  são duras e possuem coloração castanho-claro, medindo cerca de 1,70 cm de comprimento.  Apresentam dormência tegumentar, para que germinem a dormência deve ser quebrada, com lixa ou água quente.  Foto: Deborah Barroso

Curiosidades:

  •  Seu uso na arborização urbana  deve ser restrito a parques e grandes espaços, pois suas raízes são muito superficiais e danosas, destruindo calçadas ao seu redor (clique aqui).
  • A madeira pode ser utilizada em construções leves e no fabrico de canoas. (clique aqui)
  • Extrato etanólico de suas folhas apresenta atividade  antiinflamatória (clique aqui) e antioxidante (clique aqui).
  • Pela  intensa coloração vermelha nas flores, o seu nome popular ficou conhecido como flamboyant, que possui origem francesa e significa “flamejante”. Porém, ainda ocorre uma variedade de flamboyant chamada “Flavida”, que possui as flores amarelas.