Terminalia catappa L.

Castanheiras no Campus Leonel Brizola – UENF. Foto: Christian Ribeiro

 

A Castanheira da praia pode atingir de 25 a 45 m de altura e 50 a 150 cm de diâmetro. Possui  tronco de  retilíneo a tortuoso. A castanheira da praia proporciona uma sombra densa, e é muito utilizada à beira mar. Campus Macaé. Foto: Yara Pereira

 

Suas folhas são oblanceoladas, coriáceas, alterno-espiraladas, medindo cerca de 30cm.   Foto: Yara Pereira

 

Família: Combretaceae

Nomes populares: castanheira da praia, amendoeira, castanheira, anoz, árvore-de-anoz, castanholeira, coração-de-nego, castanhola, sete-copas, chapéu-de-sol, guarda-sol e caroceiro.

Origem: Índia e da Nova Guiné

Distribuição Geográfica

Ocorrências:

  • Norte (Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Tocantins)
  • Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
  • Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
  • Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
  • Sul (Paraná, Santa Catarina)

Domínios Fitogeográficos

  •    Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica

Fonte: Flora do Brasil, 2020 (clique aqui)

Curiosidades:

  • Produz fruto seco, cujas castanhas contém proteínas e gorduras, semelhante a outras variedades de amêndoas com maior demanda no mercado. A farinha produzida a partir das castanhas representa alternativa com excelente aporte de nutrientes, com sabor e aroma de boa aceitabilidade pelos consumidores. (clique aqui)
  • É uma espécie  utilizada  para biomonitoramento de poluição ambiental.  (clique aqui)
  • Das amêndoas também se extrai um óleo fino, utilizado na preparação de pratos especiais e na fabricação de remédios caseiros.  (clique aqui)
  • As folhas ricas em taninos, flavonóides, fitosteróis e outros princípios ativos são utilizadas no tratamento da água de criação de peixes.  (clique aqui)  e também como alimento para o gado. (clique aqui)